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	| SEXTA-FEIRA, 21 DE SETEMBRO DE 2018 | 08:16 |  |  |  | O que o agronegócio quer do novo presidente |  |  |  | Ao contrário de anos anteriores, o agronegócio reuniu as principais entidades do setor e está apresentando um estudo conjunto para os presidenciáveis nesta eleição de 2018. 
 O chamado Conselho do Agro, que tem 18 entidades associadas, elencou dez dos principias problemas que devem ser resolvidos para que o país realmente passe a exercer um papel preponderante na produção de alimentos e de energia nas próximas décadas.
 
 As sugestões desse estudo vêm da cadeia agrícola, além de entidades industriais e de serviços voltadas para o agronegócio.
 
 Na avaliação dos analistas dessas entidades, avançam as práticas protecionistas internacionais, mas o mundo vai exigir do Brasil um aumento substancial de alimentos.
 
 Eles deixam claro que as propostas do setor não são um rosário de queixas, mas um mapa para o futuro.
 
 Macroeocnomia
 O estudo indica que é importante um aprimoramento do ambiente de negócios e da política agrícola. Reduzir gastos, dar continuidade às reformas, modernizar o sistema tributário e eliminar tributos incidentes sobre as exportações e investimentos no agronegócio.
 
 Política agrícola
 Deve agilizar o fortalecimento e fomento dos programas de gestão de risco da atividade. Ter diretrizes de médio e de longo prazos. Entre essas políticas, o setor destaca a modernização do financiamento e a melhora nos programas de garantia de renda aos produtores.
 
 Mercado externo
 Posicionar o agronegócio como um ativo do Brasil nas relações comerciais com o mundo. São necessárias visões estratégicas para os grandes mercados como China, Estados Unidos e Aliança do Pacífico. É preciso ainda, segundo o estudo, a busca de uma diferenciação dos produtos e imagem da agropecuária brasileira no exterior.
 
 Sustentabilidade
 Entre as propostas no setor estão a de adequar a regra do licenciamento à atividade agropecuária, a de ter uma política de pagamento pelos serviços ambientais e a de regulamentar o uso dos biomas.
 
 Segurança jurídica
 É de importância fundamental para o fortalecimento do agronegócio, segundo o estudo. Questões fundiárias, trabalhistas e criminalidade no campo são pontos de destaque.
 
 Tecnologia e inovação
 São fatores fundamentais para a concretização dos aumentos da produção, do consumo e da exportação. Segundo os analistas do conselho, é preciso superar as barreiras que impedem a conectividade de alta qualidade em todo o país.
 
 Logística
 A lista de reivindicações é longa e passa pelos setores rodoviário, ferroviário, portuário e hidroviário. Entre elas, estão a implementação de rotas de escoamento e a viabilização dos investimentos nos diversos setores de transporte e de armazenagem.
 
 Defesa agropecuária
 Na avaliação das entidades, o ambiente regulatório está em descompasso com a evolução do agronegócio. É necessária uma reavaliação dos procedimentos nos serviços oficiais, além de modernizar e harmonizar os sistemas de informação.
 
 Educação e assistência
 São ferramentas indispensáveis para a transferência de tecnologia. O governo deverá ampliar e aprimorar o sistema educacional, principalmente nos municípios. Os estudos devem conter disciplinas focadas em gestão econômica e financeira do agronegócio, além de ampliar programas de qualificação profissional.
 
 Agroenergia
 No setor de biocombustível, regulamentar o Renovabio (Política Nacional de Biocombustíveis), realizar reforma tributária no setor de etanol e promover crescimento gradual da mistura de biodiesel. Além disso, viabilizar uma maior participação da biomassa nos leilões de energia.
 
 fonte: Udop, com informações da Folha de S.Paulo (escrita por Mauro Zafalon, na coluna Vaivém das Commodities)
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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