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	| SEGUNDA-FEIRA, 24 DE MARÇO DE 2014 | 11:30 |  |  |  | Programa habitacional fortalece a construção civil |  |  |  | A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, participou, na quarta-feira (19), do lançamento do estudo O Custo da Burocracia do Imóvel, em Brasília. O evento foi promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), junto a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e o Movimento Brasil Competitivo. 
 Na ocasião, a ministra afirmou que o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) deu conta dos principais desafios para alcançar os atuais 3,2 milhões de unidades contratadas.
 
 "É inegável a contribuição do governo federal para fortalecer o dinamismo do setor de construção nos últimos anos, especialmente com o PAC e o Programa Minha Casa, Minha Vida", disse Miriam.
 
 De acordo com o estudo divulgado no evento, o excesso de burocracia para comprar a casa própria impacta em 12% do valor do imóvel e está relacionado a gastos com documentação excessiva e atrasos no processo de construção e entrega.
 
 Para Miriam Belchior os problemas apontados pelo estudo, em geral, são das esferas municipais e regionais o que demonstra que o trabalho que o governo federal tem feito juntamente às entidades como a CBIC e Abrainc tem dado resultado positivo.
 
 "O estudo apresentado hoje é um excelente insumo para a estruturação da próxima fase do Minha Casa, Minha Vida que é um programa que está sempre em aprimoramento", destacou Belchior.
 
 O presidente da CBIC, Paulo Simão, ressaltou que o Minha Casa, Minha Vida é o maior programa de interesse social que o Brasil já teve e está servindo como modelo para outros países.
 
 Fonte: Ministério do Planejamento
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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