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	| QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2013 | 11:43 |  |  |  | Exploração de gás natural pode impulsionar gasoduto em Guarapuava |  |  |  | Durante a sessão da Câmara de Vereadores, na terça-feira, 19, o presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, explanou sobre os planos da empresa para a exploração do gás natural e petróleo nos blocos que serão licitados pela Agência Nacional de Petróleo nos dias 28 e 29. De acordo com ele, apesar de ser um negócio de alto risco, há a possibilidade de Guarapuava se beneficiar futuramente, inclusive com a construção de um gasoduto. 
 A chamada 12ª rodada de licitações da ANP tem ganhado o noticiário econômico brasileiro há meses. Através dela, o governo federal vai vender as concessões de áreas de gás natural nos estados do Amazonas, Acre, Tocantins, Alagoas, Sergipe, Piauí, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Maranhão, São Paulo e Paraná, somando 240 blocos terrestres com potencial para exploração. Dezenove deles estão em território paranaense, entre as regiões Central e Oeste, em área de aproximadamente 150 municípios.
 
 Em um desses blocos pode estar o bolsão de Barra Bonita, em Pitanga, como informou o próprio Luciano Pizzatto em entrevista ao Diário para reportagem publicada na edição de 31 de outubro deste ano. Há um poço no território do município que nunca foi utilizado comercialmente. A Compagas, através da Copel, sócio-controladora de 51% das ações da empresa, manifestou interesse pelo local.
 
 Barra Bonita "pode" estar num dos blocos. "Temos dúvidas se o poço de Pitanga está dentro ou não de um bloco. Parece-me que está fora - estamos discutindo ainda com a ANP. De qualquer forma, não há problema, porque como já existe gás em Pitanga e como a linha de demarcação está bem pertinho do poço, pode-se perfurar e chegar até ele", comentou Pizzatto, durante a explanação, feita a convite do vereador Germano Toledo Alves (PR).
 
 O presidente da Compagas acredita que será necessária a construção de um gasoduto para distribuí-lo. "Se a gente encontrar gás - primeiro cremos que vamos achar gás normal. Depois, a gente acredita que vá achar uma grande quantidade de petróleo. E só depois é que vamos entrar no shale gas [gás de xisto], que está a 4 mil metros de profundidade -, vamos precisar de um gasoduto, pois é inviável colocá-lo em caminhões", afirmou.
 
 A passagem desse gasoduto por Guarapuava dependeria da demanda de consumo por parte da iniciativa privada local. E do interesse do empresariado. Segundo Pizzatto, há potencial de consumo de 350 mil metros cúbicos de gás provenientes de indústrias guarapuavanas - duas do setor madeireiro -, além da agroindústria da cooperativa Agrária. Atualmente, elas utilizam biomassa como fonte de energia. O consumo mínimo necessário para a construção de uma unidade autônoma de gás fica entre 25 mil a 30 mil m³.
 
 Fonte: Diário de Guarapuava
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